Vivo em uma prisão de incertezas, não sei onde elas terminam e eu começo. Um terrivel altar de contemplação onde o que importa é o fora e não o dentro. Ergo minhas mãos tentando pedir socorro, mas não vejo nenhuma ajuda chegar, então entro em desespero, mas do que adiantará ?!
Peço ajuda para que a minha alma não se corrompa diante de tanto ódio.
Peço ajuda para que eu seja realmente compreendida.
Não me deixe cair nesse foço sem fundo, estique sua mão e me leve para onde tenha Sol !
Juliana Santos Alvarenga .